segunda-feira, 13 de julho de 2015

Texto do autor Wagner Pereira.

E eu fico imaginando você aqui comigo dormindo só de calcinha e com minha camiseta, colocar um filme de romance e deitar agarradinhos, mas o filme não ia durar nem 15 minutos, não ia aguentar assistir com você do meu lado.
Eu beijando sua nunca, descendo um pouco e passando a língua nas suas costas, e é claro que você já ia estar sem a minha camisa, e eu só de cueca, aquela box branca que você adora.
Seu corpo quente colado no meu, eu beijando seu pescoço e dando umas mordidinhas de leve na sua orelha, você com a respiração ofegante e se torcendo toda.
Bem que eu queria que não passasse de algo da minha cabeça, ou que não fosse só uma vontade ou desejo, não posso falar o resto que ia fazer porque prefiro fazer do que ficar falando, mas ia te deixar bem louca, toda suada de calor e fogo, louca de desejo e paixão.
Só de pensar eu fico excitado, que vontade de ter você do meu lado.
Vontade de beijar seu corpo todo, deixar sua calcinha bem molhada enquanto dou uns beijos bem devagarzinho e você arranha minhas costas e se torce inteira, ah que loucura.
Depois de fazer amor bem gostoso, nós tomávamos um banho bem gostoso e faria mais uma vez amor, depois ir pra cama e deitar bem agarradinho.
Você com a cabeça no meu peito enquanto eu faço carinho no seu cabelo até você adormecer, te daria um beijo na testa e esperaria o sono vir.
Mas enquanto o sono não vem eu vou me lembrando de tudo que passamos juntos, das noites em claro e dos momentos felizes.;
Quando eu acordasse no outro dia eu faria um café ou um chá bem gostoso pra você, com um sanduíche ou uma torrada, como você quiser.
Conversar com você enquanto caminhamos na praia, passar a tarde toda conversando com você, e ao anoitecer a gente podia começar tudo de novo, com um colchão no chão, brincadeiras bobas, planejar nossa vida, falar o quanto é bom um ficar do lado do outro, sei lá, um sonho, uma vontade, um desejo....
Parece até que estou louco falando isso assim do nada, mas iria ser perfeito, talvez estranho e meio engraçado algumas coisas, mas pelo menos ia ser ao seu lado.
Fico louco quando você sorri pra mim, me olha com aquela cara de séria depois pula em cima de mim como se fosse uma louca sem rumo.


segunda-feira, 8 de junho de 2015

1. Acho que irei gostar de ser prisioneira dele

Meus olhos se arregalaram quando Michel abaixou as calças, e mostrou uma parte de seu corpo que eu não achei que veria até a noite de nupcias, bem não é como eu esperava, imaginava maior, pelo que as criadas fofocavam na cozinha, quando achavam que eu não podia ouvi-las, mas isso não importava agora, eu iria me entregar a Sir Michel, eu estava pronta, na verdade não estava, mas ele era meu noivo e dizia que não havia por que esperarmos até o casamento, e eu estava muito curiosa sobre o ato, minha ama havia me contado, desde que eu não tinha mãe ela se encarregou do assunto. Eu sabia que as mulheres da idade de Irina não tinham ideia sobre o ato, afinal ela me disse que eu tinha de ficar parada e deixar meu marido fazer o trabalho, sem mencionar que havia confirmado que doía como se o demônio estivesse me torturando, lógico que não acreditei nela, pois pelas criadas do castelo eu ouvia coisas completamente diferentes.
Que um mundo de prazeres se abriria ao ter um homem sobre elas. Que se elas dessem um pouco de carinho, eram recompensadas com imenso prazer.
A minha curiosidade estava desperta, e quando Michel insistiu que tivéssemos um pouco mais de privacidade, pois não aguentava esperar até o casamento, eu não hesitei.
Depois de fugirmos da minha ama, e dos guardas de Michel, eu estava aqui, deitada sobre o feno no estábulo com os seios nus, vendo meu futuro marido com as calças abaixadas, pelo tamanho, não parecia dar grande prazer.
– Lhe desejo Isabella.
– Hmmm, o que faço agora Michel?
– Levante as saias. – Meu rosto enrubesceu, mas obedeci, agarrando a barra do meu vestido e comecei a erguê-lo. Meus tornozelos se tornaram visíveis e assisti Michel tocar o seu, aquilo que tinha entre as pernas.
Respirando fundo continuei erguendo as saias meus joelhos agora desnudo, e Michel veio em minha direção, antes que ele realmente me tocasse um grande estrondo se ouviu, e a porta do estábulo abriu com força. Meus olhos se arregalaram ao ver um homem enorme na porta, ele brandia uma espada e nos olhava atônitos.
– O que está acontecendo? – Michel gritou arrumando as calças e o homem baixou os olhos até mim, eu não podia ver seu rosto por que ele se escondia nas sobras, mas podia sentir seus olhos em mim.
Engoli em seco e comecei a arrumar meu vestido desesperadamente.
– Cadê o Volturi? – Ele rosnou com a voz grossa e perigosa e vi Michel dar um passo para trás, e olhar para mim nervosamente.
– No castelo? – Murmurou Michel e entrei em pânico, quem era esse estranho?
– Não, ele fugiu quando atacamos, o vi correndo para cá.
– Não vimos ninguém. – Michel fez uma careta e me levantei sem terminar de fechar o vestido, mas não me preocupando muito.
– Estamos sob ataque? Como se atrevem... – O homem saiu das sombras, vindo em minha direção e engoli em seco.
Ele era muito alto, o corpo forte de ombros largos, os quadris estreitos as longas pernas eram musculosas, ele todo gritava guerreiro, seu corpo estava coberto pelo vestuário de guerra, cota de malha, além de um elmo que me impedia de ver seu rosto. Somente eram visíveis sua boca de lábios gêneros e seus olhos, seus escuros olhos verdes que me olhavam com intensidade desconcertante.
Ao notar que eu o avaliava ele fez o mesmo comigo e me avaliou rapidamente, seus olhos pararam em meu peito e lembrei que não havia terminado de fechar o vestido, enrubescendo apertei a roupa contra meu peito e arquei o queixo o encarando.
– Exatamente, e a senhorita devia fugir com os outros criados, se não quer se juntar aos soldados de Volturi.
– Como ousa! Não sou uma criada...
– Isabella não... – Michel me interrompeu e o ignorei.
– Não, este homem está invadindo a casa do barão Volturi, saia imediatamente.
– Quem é você, moça?
– Isabella... – Michel chamou e o ignorei empinando o queixo.
– Sou Lady Marie Isabella Volturi. – Os olhos dele brilharam e um sorriso perverso se espalhou em seu rosto.
– É parente de Volturi?
– Sou filha dele, agora ordeno que saiam das minhas terras. – Ele riu alto e deu um passo mais próximo e dei um para longe dele.
– Bem, já que não tenho Volturi, sua filha será minha prisioneira. Quem sabe assim seu pai sai do buraco aonde se enfiou, o covarde.
– O que... – Eu mal balbuciei algo, fui agarrada pelo homem enorme e jogada em seus ombros.  Me solte, seu atrevido, como ousa me tocar... – Ele deu uma palmada em meu traseiro e olhei em choque para Michel que estava parado nos olhando.
– Michel faça algo. – Gritei por ajuda e o homem se virou para Michel.
– Você é algo dela?
– No-noivo. – Ele gaguejou e um silêncio tenso nos envolveu, até o gigante falar novamente.
– Pois não é mais, considere o noivado desfeito.
– Não espere... – Me debati contra seu ombro e ganhei outra palmada.
– Se comporte moça.
– Michel, me ajude. – Quando ele nos virou e começou a caminhar para fora do estábulo ainda vi um vislumbre de Michel correndo para a outra saída.
Aquele covarde.
Continuei gritando e me debatendo, só que agora eu estava xingando o bastardo do meu ex-noivo, ouvi o homem rindo e me deu outra tapa nas nádegas.
– Quieta.
– Bastardo, grosso, animal... – Proferi maldições contra esse bárbaro, mas me calei quando vi minha casa completamente dizimada. As torres ardendo em chamas, e o muro derrubado, muitos criados correndo com trouxas sob os braços, e a maioria dos soldados caídos no chão, em poças de sangue.
– Por quê? – Sussurrei sem entender o que esse homem queria comigo, e não ouve resposta, já ia gritar de novo quando ele grunhiu.
– Por que Volturi desafiou o cavaleiro negro.
Oh Céus, o que o idiota do meu pai aprontou?
O bárbaro continuou andando enquanto seus homens atacavam meu lar, e olhei com tristeza para o que era minha casa, o que foi por toda minha vida, e agora não passava de escombros.
Eu sabia que meu pai era ambicioso, era esse um dos motivos que me tornou noiva de Michel, meu pai almejava aumentar nosso feudo, mas como ele conseguiu chamar a ira do cavaleiro negro eu não sabia, parece que sua ambição acabou por derrubá-lo.
Fui jogada contra a sela de um cavalo de barriga para baixo e olhei com ódio para o bárbaro.
– Quero minha própria montaria. – Empinei o queixo e ele riu.
– Bem, não sei se minha Lady sabe, mas prisioneiros não tem direito a montaria.
– E como vai me levar?
– Bem, ou amarro suas mãos e você caminha sendo puxada pelo meu cavalo, ou vai na minha montaria, comigo.
– Não tem uma terceira opção? – Ele gargalhou.
Um homem tão alto quando o bárbaro se aproximou de nós um pouco ofegante, ele não usava o elmo, mas seu rosto estava sujo de terra e sangue então era impossível ver seu rosto.
– Milorde, o castelo foi dizimado e já verificamos, nenhum sinal do barão.
– Inferno, o covarde fugiu. – Ambos olharam para mim e evitei seus olhos tirando uma poeirinha imaginaria da sela do cavalo negro.
– Não sabíamos que estávamos levando prisioneiros, meu senhor.
– Deixe-me lhe apresentar, essa é Lady Marie Isabella Volturi.
– Não acredito, como a achou? Fugia?
– Eu não fugia nada. Sou uma Lady. – Voltei a empinar o queixo e meu captor somente riu, o gigante olhou confuso e chamou o homem um pouco para longe para que eu não ouvisse o que eles falavam.
Os ignorei e pensei minhas opções. Fugir não parecia uma delas, afinal o que eu faria depois? Não tinha mais casa, meu pai sabe-se Deus onde estava, o outro covarde. Podia ir para Newton, mas Michel me magoou, não lutou por mim o bastardo. Depois de eu mostrar meus peitos a ele.
Suspirei desanimada e me sentei na sela do cavalo o mais cômoda que pude e fiquei esperando o bárbaro vir. Olhei para ele e ainda conversavam, meu captor parecia irritado, mas eu não ligava.
Eu já estava irritada com a demora. Não podíamos ir para sua casa logo? Afinal eu precisava de um banho e comida, esse ataque me deixou exausta e faminta. Bufando de impaciência me virei para eles e assoviei. Ambos me olharem em choque.
– Podemos ir? – Ambos se entreolharam e suspirei. – Estou cansada, e com fome. – Vi o bárbaro suspirando e ele e o outro homem vieram para perto de mim.
– Emmett, junte os homens e vamos pra casa.
– Sim meu senhor. – Observei ele fazer uma reverencia e começar a sair quando lembrei de algo importante.
– Cavaleiro. – Gritei e ele parou de andar e se voltou pra mim. Em seu olhar havia confusão, mas ignorei isso.
– Hmmm, Milady? – Sorri animada já que estava sendo tratada melhor, do que pelo bárbaro.
– Já que vai para lá, procure minha ama e mande ela vir para me acompanhar. – Ordenei e vi o cavaleiro olhar confuso para o bárbaro.
– Hmmm, senhor?
– Não me questione cavaleiro, vá logo, Irina é fácil de reconhecer, é velha e manca. – Uma risada alta me assustou e olhei para o bárbaro.
– Emmett, vá cumprir as minhas ordens. Eu preciso ensinar a nossa prisioneira umas coisinhas.
– Sim meu senhor. – O homem correu para longe e bufei.
– Por que não deixou que ele trouxesse Irina? Não posso ficar sem ela.
Ele somente riu novamente e tirou o elmo secando o suor do rosto e abri a boca em choque.
O homem mais espetacular que já vi surgiu na minha frente e o encarei com a boca aberta, ele passou a mão pelos cabelos um pouco longo, os fios de uma cor escura avermelhada, o rosto perfeito com maças altas e queixo quadrado, absolutamente lindo.
– Algo errado Milady? – Ele sorriu o sorriso perfeito e arqueou uma sobrancelha.
Pigarreei tentando fingir que não estava apreciando sua aparência.
– Nada bárbaro. – Ele riu novamente e contive a vontade de suspirar.
– Bem Milady, acho que preciso lhe ensinar como se comporta uma prisioneira. – Falou me lançando outro do seu sorriso perfeito e mordi o lábio imaginando como seria ser sua prisioneira.
Acho que irei gostar de ser prisioneira dele.
 Link do Capitulo: http://robstenlegacy.blogspot.com.br/2012/08/fanfiction-adoravel-prisioneira.html

Sinopse Fic AP


Classificação: +18
Gêneros: Comédia, Lime, Romance, Universo Alternativo, Hentai
Avisos: Linguagem Impropria, Nudez, Sexo

Sinopse
- Bem, não sei se minha Lady sabe, mas prisioneiros não tem direito a montaria. 
- E como vai me levar? 
- Bem, ou amarro suas mãos e você caminha sendo puxada pelo meu cavalo, ou vai na minha montaria, comigo.- Não tem uma terceira opção?
Marie Isabella Volturi era uma Lady, criada e protegida na segurança de seu lar, não tinha noção do que havia fora dos muros do castelo de seu pai. Uma jovem cheia de vida e de vontades, mas resignada com a vida que estava destinada a ela. Mas o destino tinha outros planos e ela se viu prisioneira de um homem que almejava destruir seu pai, mas de uma coisa ela sabia, ser tratada como prisioneira daquele bárbaro, não era o que ela esperava.

Fanfic Adorável Prisioneira

Boa tarde Pessoal!!!

  Então, estou aqui para postar uma fic que eu amo, junto com as postagens vai estar o link do site\blog que eu estou pegando, só que eu sou muito apaixonada por ela e por isso vou postar aqui tmbém...

O link da fic: http://robstenlegacy.blogspot.com.br/p/fanfics.html
A autora é a Paula Halle, o nome da fic é Adorável Prisioneira.

Beijokas...!!! xX'

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Citação do meu livro favorito...

Pense apenas no passado quando sua lembrança lhe der prazer. - Orgulho e Preconceito (Elizabeth Bennet) http://t.co/559qlWac2B

segunda-feira, 9 de março de 2015

Me, myself and my thoughts...

Juro que tem horas você me deixa perdida, mas eu gosto disso, por que ao mesmo tempo em que você faz eu me perder eu sei que só você pode me ajudar a me achar de novo.
Não sei mais ficar sem você, sem falar com você, sem te olhar, sem te abraçar, sem te beijar, sem te tocar.